Quando a continuidade e o profissionalismo dão certo.
Parabéns a todos os envolvidos na conquista do Brasileirão Sub 20!
Estão todos de parabéns. Em especial os jogadores e a Comissão Técnica Profissional. De certa forma, consideramos esse título mais importante que o da Série B e o desafio agora é promover com inteligência os meninos, evitando repetir o caso Luis Henrique.
Mas essa recente conquista da Base, reforça duas teses que o Grande Salto defende com muita ênfase desde que constituímos os pilares de nossas crenças: a necessidade urgente da profissionalização e o responsável aproveitamento dos legados deixados pelas gestões anteriores.
A necessidade da continuidade dos aspectos positivos das administrações anteriores se manifestam de várias formas. Renan Gorne por exemplo, artilheiro alvinegro na temporada com 26 gols, chegou ao Botafogo com 11 anos e ano que vem completa 10 anos de clube. Além dele, Yuri, Mauro e Alison por exemplo, estão no clube desde o pré-mirim. A dobradinha Jair Ventura e Eduardo Freeland são os profissionais a frente do êxito e isso é que é fundamental. Jair prata da casa como membro da comissão técnica completa 10 anos e Freeland, também foi mantido da administração passada.
A despeito da necessidade de retomarmos com urgência os projetos dos nossos CTs próprios, o CT da Base, o CEFAT, onde o time treina e realiza alguns de seus jogos, já completa também pelo menos 5 anos de uso e é mais um exemplo de aproveitamento de legados. Tendo o alvinegro Tristão colaborador da administração passada como o padrinho da parceria, sob a batuta do Renha, colaborador histórico de administrações anteriores, a Base segue seu caminho, livre das interferências políticas.
Nosso Sub 20, campeão carioca já em 2011, repetiu a dose em 2014, acostumou-se com as conquistas e culmina agora com o Campeonato Brasileiro de 2016. Da mesma forma como ocorre com nosso Remo, que junto com a Base são para muitos, os destaques da atual administração. O importante é isso, continuidade e profissionalismo.
A atual administração deveria levar em consideração esses aspectos para fazer andar setores que decaíram como o programa de sócio torcedor ou patinam, como a administração do nosso Niltão, o marketing e o comercial, que insistem no modelo ultrapassado e só conquistam avanços, como no caso do patrocínio da Caixa, um programa político de governo que já apoiou 15 clubes das séries A e B.
FORÇA BOTAFOGO, PROFISSIONALISMO JÁ!
Juntos pelo Grande Salto
Por um Botafogo Gigante!